
JC, é uma pessoa complexa e carismática cujos cabelos e barbas brancas reforçam a aura mística que cultua. Um devoto de S. Francisco de Assis, que nasceu em Caculé no interior da mesma Bahia que agora pensa revolucionar.
"Sou apenas o canal" diz JC que tem a inteligência espiritual e intuição como a suas maiores armas. Ele é um geólogo com o típico perfil do exploracionista bem sucedido: 70% feeling e 30% técnica. Não se relaciona bem com computadores ou com métodos "state of the art" preferindo se deixar levar pela visão macro da exploração mineral, e assim atingiu o sucesso.
Foi pesquisando os relatórios de exploracionistas antigos que JC despertou para os itabiritos do Sertão Baiano. A sua intuição foi a sua maior ferramenta de trabalho e, entre as pesquisas na biblioteca da CPRM e a primeira viagem ao campo, poucas semanas transcorreram.
Bingo! A re-descoberta do maior distrito ferrífero da Bahia estava feita.
As notícias (veiculadas em primeira mão pelo Portal do Geólogo) estão causando um verdadeiro furor no mundo mineral. Por mais interessante que possa parecer ao invés de ser aplaudido JC foi, por muitos, ridicularizado e condenado. Poucos aceitavam a idéia de que ele havia feito uma descoberta tão relevante na beira do asfalto ao alcance de todos. Era mais uma fase difícil na vida do geólogo-empresário. Foi então que ele conheceu de perto os "destruidores de jazidas", os seus colegas de profissão, que movidos por simples incompetência ou inveja muito fizeram para inviabilizar a sua descoberta.
"Sou apenas o canal" diz JC que tem a inteligência espiritual e intuição como a suas maiores armas. Ele é um geólogo com o típico perfil do exploracionista bem sucedido: 70% feeling e 30% técnica. Não se relaciona bem com computadores ou com métodos "state of the art" preferindo se deixar levar pela visão macro da exploração mineral, e assim atingiu o sucesso.
Foi pesquisando os relatórios de exploracionistas antigos que JC despertou para os itabiritos do Sertão Baiano. A sua intuição foi a sua maior ferramenta de trabalho e, entre as pesquisas na biblioteca da CPRM e a primeira viagem ao campo, poucas semanas transcorreram.
Bingo! A re-descoberta do maior distrito ferrífero da Bahia estava feita.
As notícias (veiculadas em primeira mão pelo Portal do Geólogo) estão causando um verdadeiro furor no mundo mineral. Por mais interessante que possa parecer ao invés de ser aplaudido JC foi, por muitos, ridicularizado e condenado. Poucos aceitavam a idéia de que ele havia feito uma descoberta tão relevante na beira do asfalto ao alcance de todos. Era mais uma fase difícil na vida do geólogo-empresário. Foi então que ele conheceu de perto os "destruidores de jazidas", os seus colegas de profissão, que movidos por simples incompetência ou inveja muito fizeram para inviabilizar a sua descoberta.
Quando fala desta fase JC não esconde a sua indignação com a equipe da Rio Tinto que, após breve visita ao campo, torpedeou o seu projeto junto a CBPM causando desdobramentos negativos que afetaram o seu relacionamento com o seu então sócio Eike Batista, com a própria CBPM e com o Governador da Bahia Paulo Souto. Ele afirma que, em conseqüência desta avaliação tendenciosa e negativa funcionários graduados da CBPM tentaram desacreditar a sua descoberta no Simpósio de Ouro Preto de 2005. Era o inferno astral de JC, alimentado por uma oposição ferrenha e indignada movida por desconhecimento, pseudo-verdades e até pela inveja. Ele foi, e ainda é, acusado por muitos de criar e fabricar notícias que o estariam favorecendo nas negociações com multinacionais. O fato é que o mundo mineral ainda mostra enorme dificuldade em aceitar o sucesso consolidado de JC.
Mas agora que está tudo consolidado e o simpático JC feliz da vida, principalmente com os êxitos em suas pesquisas, pretende devolver uma parte do muito que ganhou e ganha, para a aplicação de investimentos na área da educação na cidade de Caetité, já anunciando investimentos nesta área, inclusive com a instalação de uma escola de profissionais da área mineral.
Fica impossivél para aqueles que conhecem o geólogo de perto, não se encantar com sua simplicidade de homem do sertão.
Ele se define no teor da frase:"O homem pode ser rico sem se esquecer de ser pobre!"