quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Ainda bem que a verdade prevalece!Seu Pedro

Se eu houvesse morrido na noite da audiência, meu corpo teria sido revirado dentro do caixão por minha alma agoniada, com a voz trancada na goela. Mas felizmente meu coração acelerado não chegou a explodir, mostrando-se calmo depois que minha fala, após um primeiro protesto. Enfim pude dizer que, "a notícia é produto da informação, tal como se diz que o homem é produto do meio". Já eram 24:00 horas!Isto tudo porque os oradores que se revezavam apenas diziam que imprensa era a culpada, enquanto a ONG "Greenpeace" se dizia santinha, a imprensa é que teria aumentado a notícia que correu o Brasil, boa parte do mundo, dando a informação de que uma toda a cidade estaria em risco, com sua água contaminada por urânio, quando se tratava apenas de um poço caseiro, tipo cacimba, que neste sertão seco, abastece um restrito numero de pessoas, talvez duas dúzias delas, com um mais alto grau de radioatividade do que o recomenda, assim mesmo sem perigo de matar.A audiência era pública, e eu como público ali estava, no entanto não me inscrevi para falar na hora em que faziam à lista, pois não esperava tanta desfaçatez por parte dos "sacolgistas" - se fazem de ecologistas para correr a sacolinha, como nas mais perfídias igrejas! Como uma igreja sem milagres o "Grrenpeace".Nas emissoras de televisão, nas emissoras de rádio, em jornais impresso, as notícias pipocavam. Uma região inteira estava contaminada e os habitantes fadados a morrer de câncer! O que fariam aquelas famílias? Fugindo para o Rio de Janeiro poderiam morrer com uma bala perdida, se ficam no Sertão poderiam morrer de câncer! Pelo menos assim as notícias sugeriam.A imprensa não e advinha, repórter não nada com bola de cristal. Assim a notícia é produzida de acordo com o informado; e disseram que as água que saiam das torneias estava condenas, ainda mais com um padre por trás incendiando o cenário, e o "Greenpeace" produzindo um relatório, cheio de paradoxos, em que, na capa há um alarde."Ciclo do perigo - Impactos da produção de combustível nuclear no Brasil. Denúncia: Contaminação de água por urânio em Caetité - Bahia". Se tudo isto fosse verdade, eles que buscam culpados, e culpam a INB, ainda assim estariam errados. O "culpado" seria Deus, que na criação do Mundo, a milhões de anos premiou este sertão pobre com uma riqueza; uma das maiores das reservas de urânio do mundo!

domingo, 9 de novembro de 2008

O QUE SE ESCONDE AFINAL?


Angústia.
Este é o sentimento de quem se esforça em entender o que de fato representa a PRESERVAÇÃO e PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL. Fico angustiado me deparando diariamente com pseudoambientalistas que erguem a bandeira da preservação, mas o que lhes movem, na verdade, são interesses particulares ou corporativos e a ganância por dinheiro. Hoje basta um desocupado ler alguns folhetins do Greenpeace ou artigos tendenciosos do WWF para se auto-intitular AMBIENTALISTA.
Uma viagem bancada pelo Greenpeace com estadia, salão de beleza e mais viagens bancadas pelo grupo, e isso não se limita às pessoas mais simples não, são pessoas lideres de movimentos etc, qual o verdadeiro interesse???? Será de amor ao próximo? Ou amor à próxima “viagem”?
Quanto ao Greenpeace, este não mediu as conseqüências e colocou minha cidade na faixa dos abandonados, espalhando o desemprego, a falta de captação de renda para o município, e mais colocando a pacata Caetité no rol das discriminadas.
Cadê o esforço mental do estudo científico, ou pelo menos do senso crítico de se comparar as informações? Por que alguns ambientalistas se recusam a ler e analisar de maneira racional qualquer informação científica que não se alinhe com sua doutrina ideológica???? O caso da INB é um emblema dessa realidade brasileira: O meio ambiente é escravo da ignorância que predomina em nosso meio. Obviamente que é um meio prolífico para a disseminação da corrupção e das inversões de valores. Quem tem o poder do convencimento vive manipulando as pessoas, principalmente as classes mais humildes na intenção única, exclusiva e explícita de favorecer a si próprio, mesmo que isso ainda se expõe a ser animador auditório em audiências públicas, puxando aplausos e vaias, como: ÙÙÙÙÙ, Comprado! Comprado! Que troço mais ridículo!
Um tempo se prega o amor, muda de roupa e prega-se o terror!
O Greenpeace Pode mais por isso compra mais... até as opiniões voláteis dos nossos (pseudo)ambientalistas.
De angústia passo à revolta. Quero realmente ser um cidadão exemplar.
A despeito de toda campanha difamatória contra a minha querida Caetité, prefiro ser alvo das vaias por aqueles que defendem seus interesses, e prefiro me agigantar com base numa pequena, mas sólida argumentação:
A VERDADE.