As Indústrias Nucleares do Brasil (INB) assinaram no dia 28, com a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), um contrato para a realização de um grande estudo epidemiológico nos municípios de Lagoa Real e Caetité, onde funciona unidade de mineração e beneficiamento de urânio da empresa.
A Fiotec, entidade vinculada à Fiocruz, vai levantar e comparar os casos de neoplasias e outras doenças associadas à radiação, com os dados entrados em outro município, também localizado no sertão baiano, e com mesmo perfil socio-econômico, mas onde não existe a presença de urânio.
Vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a INB, tem todas as suas atividades controladas e fiscalizadas pelo IBAMA, CNEN e Agência Internacional de Energia Nuclear (AIEA), além de secretarias estaduais e municipais das áreas de meio ambiente e segurança do trabalho.
“Nós temos a certeza de que nossas atividades não provocam nenhum risco, nem à saúde das populações nem ao meio ambiente. No entanto, é necessário que esse estudo seja realizado; além de comprovar todas as informações dos organismos fiscalizadores, ele faz parte do compromisso que temos com a população, de respeito à vida e de transparência em nossas ações.” Afirmou o presidente da INB, Alfredo Tranjan Filho
O estudo vai comparar as informações sobre saúde desde antes da instalação da Unidade de Mineração e Beneficiamento de Urânio, ou seja, de 1995 até 2008. Para isso serão consultadas diversas fontes, como o IBGE, a Vigilância Epidemiológica, os principais Sistemas Nacionais de Informação em Saúde dos ministérios da Saúde e da Previdência.
A Fiotec, entidade vinculada à Fiocruz, vai levantar e comparar os casos de neoplasias e outras doenças associadas à radiação, com os dados entrados em outro município, também localizado no sertão baiano, e com mesmo perfil socio-econômico, mas onde não existe a presença de urânio.
Vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a INB, tem todas as suas atividades controladas e fiscalizadas pelo IBAMA, CNEN e Agência Internacional de Energia Nuclear (AIEA), além de secretarias estaduais e municipais das áreas de meio ambiente e segurança do trabalho.
“Nós temos a certeza de que nossas atividades não provocam nenhum risco, nem à saúde das populações nem ao meio ambiente. No entanto, é necessário que esse estudo seja realizado; além de comprovar todas as informações dos organismos fiscalizadores, ele faz parte do compromisso que temos com a população, de respeito à vida e de transparência em nossas ações.” Afirmou o presidente da INB, Alfredo Tranjan Filho
O estudo vai comparar as informações sobre saúde desde antes da instalação da Unidade de Mineração e Beneficiamento de Urânio, ou seja, de 1995 até 2008. Para isso serão consultadas diversas fontes, como o IBGE, a Vigilância Epidemiológica, os principais Sistemas Nacionais de Informação em Saúde dos ministérios da Saúde e da Previdência.