
Ensina a prudência que não se deve dizer nada sob o impacto de forte emoção, raiva, desapontamento, tudo enfim que nos turva a inteligência. Eu quase nunca sigo tal mandamento, mas com o tempo, com os cabelos brancos, a pessoa vai ficando cada vez mais ponderada, mais calma e foi assim que esperei a poeira baixar para só hoje tratar desse assunto com vocês, com toda a paciência do mundo, bem calminho, embora doido para extravasar toda a tristeza que o tema me trouxe, e ainda me traz. Sabiam os senhores e senhoras que houve caetiteense que torceu contra a nossa talentosa Vanessa? Gente que se vangloriou quando ela foi desclassificada na semifinal do Soletrando 2008?
Pois houve; vários amigos e muitos que não são tão próximos de mim vieram me contar o que viram e ouviram e quase não acreditaram, de tão abominável, de tão cruel. Caetiteenses e torcendo contra um talento da terra, contra o venerável Instituto de Educação Anísio Teixeira, contra Caetité! Riram e vibraram e só não comemoram o fato lamentável publicamente por que são covardes. E o que fez essa gente nutrir sentimentos tão negativos? Perguntei aos que vieram me contar os acontecimentos aqui narrados. Política! Foi a resposta mais ouvida. Política e inveja. Mas que política é essa que se alegra com a adversidade alheia? A política da inveja, a política do mau agouro, a política dos canalhas. Em verdade torciam contra mim, pensavam em me atingir, nem que para isto se colocassem, como de fato se colocaram, contra a graciosa e digna Vanessa, uma menina que fez por Caetité o que todos esses sacripantas juntos, se vivessem dez vezes, jamais conseguiriam fazer.
E por que logo eu, um reles professor e aspirante a cronista despertei a inveja nessa gente sórdida? Que mal lhes fiz para me odiarem tanto assim? Não sei, não quero saber e não me preocupo em ouvir o que dizem aqueles que sabem. Sei que os cães ladram e a caravana passa, portanto sigo o meu caminho. É verdade que dei para andar com umas folhas de arruda no bolso, que tenho reforçado as orações, mas só para prevenir, que é muito melhor do que remediar, como sabem todos. Contudo, não resisto. Vou pirraçar a escumalha que torceu contra Vanessa, vou lhes fazer um desafio: Eu faço o que faço para quem sabe um dia, talvez, pretender ocupar um cargo eletivo ou quem sabe um dia, talvez, venha a ocupar um cargo eletivo exatamente por que faço o que faço?
Pois houve; vários amigos e muitos que não são tão próximos de mim vieram me contar o que viram e ouviram e quase não acreditaram, de tão abominável, de tão cruel. Caetiteenses e torcendo contra um talento da terra, contra o venerável Instituto de Educação Anísio Teixeira, contra Caetité! Riram e vibraram e só não comemoram o fato lamentável publicamente por que são covardes. E o que fez essa gente nutrir sentimentos tão negativos? Perguntei aos que vieram me contar os acontecimentos aqui narrados. Política! Foi a resposta mais ouvida. Política e inveja. Mas que política é essa que se alegra com a adversidade alheia? A política da inveja, a política do mau agouro, a política dos canalhas. Em verdade torciam contra mim, pensavam em me atingir, nem que para isto se colocassem, como de fato se colocaram, contra a graciosa e digna Vanessa, uma menina que fez por Caetité o que todos esses sacripantas juntos, se vivessem dez vezes, jamais conseguiriam fazer.
E por que logo eu, um reles professor e aspirante a cronista despertei a inveja nessa gente sórdida? Que mal lhes fiz para me odiarem tanto assim? Não sei, não quero saber e não me preocupo em ouvir o que dizem aqueles que sabem. Sei que os cães ladram e a caravana passa, portanto sigo o meu caminho. É verdade que dei para andar com umas folhas de arruda no bolso, que tenho reforçado as orações, mas só para prevenir, que é muito melhor do que remediar, como sabem todos. Contudo, não resisto. Vou pirraçar a escumalha que torceu contra Vanessa, vou lhes fazer um desafio: Eu faço o que faço para quem sabe um dia, talvez, pretender ocupar um cargo eletivo ou quem sabe um dia, talvez, venha a ocupar um cargo eletivo exatamente por que faço o que faço?