RIO - Foi anunciada dia 20, no Rio, a parceira das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) para a exploração de Urânio da reserva localizada em Santa Quitéria, no Ceará. A empresa escolhida foi a Galvani, entre Vale e Bunge, e o anúncio foi feito na sede da INB, no Rio. As Indústrias Nucleares conseguiram, no ano passado, a detenção do monopólio da mineração e, assim, se beneficiar com o urânio encontrado no país. Para explorar o minério, a estatal, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, formou parceria com a Galvani, que vai investir cerca de U$$ 350 milhões, e o urânio será entregue a INB. A reserva de Itatiaia, em Santa Quitéria, pode produzir até 240 mil toneladas por ano de fosfato e 1, 6 mil de urânio. Com a construção da Usina de Angra 3 será preciso aumentar a produção de Urânio, responsável pelo abastecimento destas usinas. A INB informou também que vai aumentar a capacidade de produção da unidade de Caetité, na Bahia, que hoje fornece cerca de 400 toneladas de concentrado de urânio por ano, que abastecem as usinas de Angra 1 e 2.terça-feira, 24 de junho de 2008
INB anuncia parceira na exploração de Urânio
RIO - Foi anunciada dia 20, no Rio, a parceira das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) para a exploração de Urânio da reserva localizada em Santa Quitéria, no Ceará. A empresa escolhida foi a Galvani, entre Vale e Bunge, e o anúncio foi feito na sede da INB, no Rio. As Indústrias Nucleares conseguiram, no ano passado, a detenção do monopólio da mineração e, assim, se beneficiar com o urânio encontrado no país. Para explorar o minério, a estatal, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, formou parceria com a Galvani, que vai investir cerca de U$$ 350 milhões, e o urânio será entregue a INB. A reserva de Itatiaia, em Santa Quitéria, pode produzir até 240 mil toneladas por ano de fosfato e 1, 6 mil de urânio. Com a construção da Usina de Angra 3 será preciso aumentar a produção de Urânio, responsável pelo abastecimento destas usinas. A INB informou também que vai aumentar a capacidade de produção da unidade de Caetité, na Bahia, que hoje fornece cerca de 400 toneladas de concentrado de urânio por ano, que abastecem as usinas de Angra 1 e 2.
